domingo, 17 de outubro de 2010

Não poderia expressar melhor...




“Eu te amei muito. Nunca disse, como você também não disse, mas acho que você soube. Pena que as grandes e as cucas confusas não saibam amar. Pena também que a gente se envergonhe de dizer, a gente não devia ter vergonha do que é bonito. Penso sempre que um dia a gente vai se encontrar de novo, e que então tudo vai ser mais claro, que não vai mais haver medo nem coisas falsas. Há uma porção de coisas minhas que você não sabe, e que precisaria saber para compreender todas as vezes que fugi de você e voltei e tornei a fugir. São coisas difíceis de serem contadas, mais difíceis talvez de serem compreendidas — se um dia a gente se encontrar de novo, em amor, eu direi delas, caso contrário não será preciso. Essas coisas não pedem resposta nem ressonância alguma em você: eu só queria que você soubesse do muito amor e ternura que eu tinha — e tenho — pra você. Acho que é bom a gente saber que existe desse jeito em alguém, como você existe em mim.”

Caio F. Abreu

sábado, 9 de outubro de 2010

Krishna"s Love Music by Krishna Das / Mere Gurudev


Mere Gurudev, charnon par sumana shraddhaa ke arpit hai Tere hee dena hai jo hai. Wahi tujha ko samarapita hai Na priti hai pratiti hai, na hi puja ki shakti hai Na priti hai pratiti hai, na hi puja ki shakti haiMeraa yaha man, meraa yaha tan, meraa kan kan samarapita hai.Tuma hee ho bhaav men mere, vicharo mein, pukaro mein. Banaale yantra ab mujhko roeresaravatra samarapita hai.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Poema - Pergunto-te Onde se Acha a Minha Vida




Pergunto-te onde se acha a minha vida.
Em que dia fui eu. Que hora existiu formada
de uma verdade minha bem possuída.

Vão-se as minhas perguntas aos depósitos do nada.

E a quem é que pergunto? Em quem penso, iludida
por esperanças hereditárias? E de cada
pergunta minha vai nascendo a sombra imensa
que envolve a posição dos olhos de quem pensa.

Já não sei mais a diferença
de ti, de mim, da coisa perguntada,
do silêncio da coisa irrespondida.

Cecília Meireles, in 'Poemas (1942-1959)'

George Harrison - Give Me Love (Tradução)

Dê-me amor
Dê-me amor
Dê-me paz na terra
Dê-me luz
Dê-me vida
me mantenha livre como eu nasci
Dê-me esperança
Me ajude a lidar, com essa carga pesada
Tentando, tocar e alcançar você com
O coração e a alma

Oh Meu Sr

Por favor, segure a minha mão,
eu quero entender você
não se vá, por favor
Oh você não

Dê-me amor
Dê-me amor
Dê-me paz na terra
Dê-me luz
Dê-me vida
me mantenha livre como eu nasci
Dê-me esperança
Me ajude a lidar, com essa carga pesada
Tentando, tocar e alcançar você com
O coração e a alma

Oh Meu Sr

Por favor, segure a minha mão,
Eu posso entender você