Senhor, que és o céu e a terra, que és a vida e a morte! O sol és tu e a lua és tu e o vento és tu! Tu és os nossos corpos e as nossas almas e o nosso amor és tu também. Onde nada está tu habitas e onde tudo está eis o teu corpo.
Dá-me alma para te servir e alma para te amar. Dá-me vista para te ver sempre no céu e na terra, ouvidos para te ouvir no vento e no mar, e mãos para trabalhar em teu nome.
Torna-me puro como a água e alto como o céu. Que não haja lama nas estradas dos meus pensamentos nem folhas mortas nas lagoas dos meus propósitos. Faze com que eu saiba amar os outros como irmãos e servir-te como a um pai.
Minha vida seja digna da tua presença. Meu corpo seja digno da terra, tua cama. Minha alma possa aparecer diante de ti como um filho que volta ao lar.
Torna-me grande como o Sol, para que eu te possa adorar em mim; e torna-me puro como a lua, para que eu te possa rezar em mim; e torna-me claro como o dia para que eu te possa ver sempre em mim e rezar-te e adorar-te.
Senhor protege-me e ampara-me. Dá-me que eu me sinta teu. Senhor livra-me de mim.
Fernando Pessoa
sábado, 18 de dezembro de 2010
No meu pedacinho do paraíso, uma manhã linda de sol, não pode de forma alguma ser ignorada. O convite da “Senhora expectativa” foi anunciar a possibilidade do encontro com a “Dona Felicidade”. Manhã de sol... Perfeito para colocar a bike para desenferrujar pedalando pelas ciclovias. O caminho escolhido foi um trechinho da Rio/Santos, para poder apreciar o colorido lilás, branco e rosa dos manacás, em meio ao verde das margens. A primeira parada de contemplação da paisagem, aquela de tirar um grande sorriso de agradecimento a vida, foi à dança das ondas de branca espuma, bailando pelo mar. Saber escolher um cantinho silencioso da praia é garantir momentos de intensa contemplação e aos poucos se sentir unificar com toda aquela beleza. Pé na areia, sorriso na boca, brilho nos olhos... Aqui eu sou criança Tanta beleza causa excitação e vontade de correr saltitando pela areia... Por que às vezes a gente esquece que é tão fácil e tão gostoso ser feliz? Com o coração mais calmo dá para sentir o afago gostoso da brisa do mar... Dançar com as ondas, fazendo movimentos longos e lentos com todo o corpo. Dá para sentir o desejo do corpo em receber um abraço. E é possível se dar um abraço... O mais gostoso... Abraço com o calor que Terra absorveu do Sol e ternamente nos irradia um pouquinho, para completar a sensação deliciosa do afago da brisa suave que vem do mar... A dança se transforma em embalo no colo. Sou filha da Mãe Terra e também sou filha do Pai Mar Em momentos assim tão bons lembramo-nos dos amigos queridos... Enquanto dançava o movimento do infinito, desenhei com os pés um grande coração na areia. Nestas horas, se as ondas teimarem em apagar, melhor pensar positivo e riscar bem fundo, pensando sempre que a amizade tem o verdadeiro valor do amor e para elas, é necessário dedicação. Quando o corpo e espírito ficam tranquilos o silêncio é bem vindo... O instante tão especial, só foi quebrado por um toque no ombro e o sorriso de uma linda senhora de cabelos brancos que disse: “Você está tão pensativa... Que os Anjos Abençoados te protejam.” Ela nem esperou o “assim seja” e saiu recolhendo conchinhas.
Tentou se livrar de tudo, Aprendeu sua própria liberdade... Somente num dia E achar sua alma para encontrar os medos que lá pôs Tentou fazer seu amor ser só seu Eles lhe tiraram o amor... Eles levaram ela dali Eles não deram nada de volta que ela gostaria de ter
Anéis pratas e dourados e pedras, Dançando lentamente sobre a lua Não há ninguém que possa saber, ela permanece sozinha... Sonhos mortos irão alcançá-la, Ela não pode dizer as palavras de que eles precisam, Ela sabe, ela está só e está livre...
Cigana do Oceano da lua, O sol tem criado mil noite para você segurar... Cigana do Oceano, onde está você?
As sombras vieram depois das estrelas tornarem-se douradas... Tornarem-se douradas...
Então ela encontra uma alma vazia, Enchendo-o com sua luz e seu consolo, Ela era a lua e ele o sol dourado... Olhos foram cegados com seu brilho... O sol do qual ela reflete de volta à noite
A lua minguante quase fora de vista... Gentil chamado da Cigana do Oceano... Silêncio detem estrelas por um momento, Sorriso triste deles por ela, quando ela caiu... Somente o tempo antes do amanhecer, O mar está calado, o oceano a chama,
O dia a levou e agora ela se foi... Nenhuma notícia quando ela morreu, Cigana do Oceano aprisionou a maré, A decadência das ondas, se tornando brancas... Algo se foi entre os olhos dela, Seus dedos, sem vida, caídos na areia, Sua alma quebrada estava perdida, Ela foi abandonada...
Veias de ceda parecendo asas em contínuo brilho Vento que varre com prazer continua a fazer o contorno em seus doces cabelos... tão negros e finos... Continua sob os mares, sem mais chorar, suas lágrimas secaram... Os oceanos lamentam por ela, o oceano suspira...
Você disse que iria estar lá por mim Em momentos de angústia quando eu preciso de você e eu estou para baixo E também você precisa de amizade É puro amor do meu lado, mas eu vejo as coisas foram mudando ultimamente Você tem metas a atingir Mas a estrada está a tomar no exterior e sem compaixão Isso quer que você faça uma outra forma Você atira pedras Você pode ver que eu sou humano estou respirando Mas você não dá uma maldição
Você pode sentir o meu coração está batendo? Você pode ver a dor que está causando? Você pode sentir o meu coração está batendo? Você pode ver a dor que está causando?
Sangue, sangue, sangue .... mantém apressando E agora o mundo está dormindo Como você já acorda-la quando ela é profunda em seus sonhos, desejando? E ainda assim muitos morrem E ainda temos algo que é tudo sobre nós É tudo sobre você ...
Poema: A Minha Ausência de Ti - William Shakespeare
Foi tal e qual o inverno a minha ausência de ti, prazer dum ano fugitivo: dias nocturnos, gelos, inclemência; que nudez de dezembro o frio vivo. E esse tempo de exílio era o do verão; era a excessiva gravidez do outono com a volúpia de maio em cada grão: um seio viúvo, sem senhor nem dono. Essa posteridade em seu esplendor uma esperança de órfãos me parecia: contigo ausente, o verão teu servidor emudeceu as aves todo o dia. Ou tanto as deprimiu, que a folha arfava e no temor do inverno desmaiava.
William Shakespeare, in "Sonetos" Tradução de Carlos de Oliveira
Eu hoje tive um pesadelo E levantei atento, a tempo Eu acordei com medo E procurei no escuro Alguém com o seu carinho E lembrei de um tempo Porque o passado me traz uma lembrança Do tempo que eu era ainda criança E o medo era motivo de choro Desculpa pra um abraço ou consolo
Hoje eu acordei com medo Mas não chorei, nem reclamei abrigo Do escuro, eu via o infinito Sem presente, passado ou futuro Senti um abraço forte, já não era medo Era uma coisa sua que ficou em mim E que não tem fim
De repente, a gente vê que perdeu Ou está perdendo alguma coisa Morna e ingênua que vai ficando no caminho Que é escuro e frio, mas também bonito porque é iluminado Pela beleza do que aconteceu há minutos atrás
Curar nossos relacionamentos é a nossa própria escolha, já que na verdade não são os outros que estamos perdoando realmente. São apenas nossas próprias atitudes e julgamentos a respeito deles que precisam ser perdoados São os nossos pensamentos e julgamentos hoje, e não mais a outra pessoa, que nos causam dor no presente. E já que estes pensamentos e julgamentos são nossos, apenas nossos, somos nós que precisamos nos empenhar em perdoar, em mudar nossa mente e nos libertar das queixas passadas.
É POSSIVEL CURAR TODOS OS RELACIONAMENTOS?
Sim!
É possível curar não apenas alguns, mas todos os nossos relacionamentos. Podemos fazê-lo desistindo de qualquer forma preconcebida, ou dos roteiros mentais que tenhamos escrito sobre os outros Podemos fazer isso nos dispondo a acabar com todas as queixas e pensamentos de agressividade. E podemos fazer isso por meio do processo do perdão
* Reconhecendo que não somos vítimas dos nossos relacionamentos e, sim, participantes deles. * Optando por ver os outros como seres que nos amam ou, caso os percebamos como nossos agressores, optando por vê-los como seres cheios de medo *Lembrando que aquilo que percebemos nos outros e no mundo exterior é uma projeção dos pensamentos - quer positivos quer negativos - contidos em nossa mente. * Tornando-nos "buscadores de amor" em vez de "buscadores de defeitos". * Direcionando a nós mesmos e escolhendo ser interiormente pacíficos, não importando o que esteja acontecendo fora de nós.. Podemos começar a reconhecer que a cura dos nossos relacionamentos está diretamente ligada à Cura das Atitudes que estamos conservando em nossa mente a respeito desses relacionamentos.
AFIRMAÇÕES
1-Escolho curar meu relacionamento comigo mesmo deixando que o hábito de julgar a mim mesmo se vá. 2 - Escolho unir-me aos outros, em vez de me separar deles, abandonando meus julgamentos sobre eles. 3 - Escolho rasgar todos os roteiros que escrevi para o modo como acho que as pessoas deveriam ser em minha vida. 4 - Escolho lembrar que o que realmente conta em meus relacionamentos não é quanto eu faço ou digo... mas sim com quanto amor eu faço ou digo. 5 - As palavras que eu escolho em minhas comunicações sempre determinam se minha intenção é unir ou separar. 6 - Hoje, eu escolho lembrar-me de que realmente mereço o direito de ser feliz. 7 - Hoje, eu escolho desistir de me sentir uma vítima dos meus relacionamentos e assumirei a responsabilidade por minha vida. 8 - Sempre que ficar preso no passado ou no futuro, escolherei lembrar-me de que o amor só pode ser vivenciado no presente. 9 - Posso optar pelo amor em vez do medo, em todos os meus relacionamentos.
O inimigo não está a nossa frente, mas dentro de nós. Defesas refletem feridas. Ataques são gritos por amor. Relacionamentos são oportunidades de saber quem somos.
Gerald Jampolsky e Diane Cirincione
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
"- Mas o que chamas de paz se pressinto em ti essa coisa mansa que se faz nos outros e em cada momento que te olho inúmeras coisas escuras escorrem dentro de mim pois se a paz não é uma coisa escura pois senão não continuarei não te farei nenhuma pergunta embora precisasse não para te definir ou para te compreender não preciso saber de onde vens assim como para me definires ou me compreenderes não precisas de nenhum dado concreto mas eu não te defino nem te compreendo apenas sei que chegaste e que esta tua chegada modificará em mim todas as coisas que se tornaram suaves todas as cordialidades ou amenidades que construí nesse tempo de absoluta sede ansiava por ti como quem anseia pela salvação ou pela perdição porque qualquer coisa poderia me salvar desta imobilidade que me devasta por dentro te direi apenas para sobreviver mas já não quero sobreviver já não quero apenas ir adiante é preciso que qualquer coisa abata esta letargia porque já não admiro precariedades por que não sei o que digo nem o que sinto mas persistirei no que pressinto ainda que tudo isso seja um lento processo de morte um enveredar em direção ao mais terrível vejo em ti o meu roteiro de agonia além disso nada sei mas não fujo foram muito poucas as coisas que vivi percebo que não cheguei a existir exatamente mas não sou forte apenas construí de minhas fraquezas essa coisa que talvez chamasses força há muito tempo eu permanecia esquecido de mim mesmo foi preciso que chegasses para eu perceber que somente destruindo se pode construir agora eu quero a destuição que me propões mas não propões nada deixas que eu enverede sozinho é assim que sei que não me deixarás sozinho sei que temos pouco tempo nesse pouco tempo é preciso que todos percebam em ti que nunca viram e somente no último momento possam ver a tua face essa face terrível que todos suspeitam terrível mas eu reivindico a posse desse terrível porque me sei capaz de suportá-lo não falta muito tempo agradeço por me teres dado a consciência da minha inutilidade mas eu nada sei nada conheço do que falo mesmo assim estou pronto embora sem compreender inteiramente sim semearemos a fome e a discórdia semearemos o que eles não seriam capazes de viver se não chegasses não me esquivarei vejo a tua mão estendida em direção a mim e estendo a minha própria mão e minha mão e tua mão se tocam e a minha espera e a tua conduz sim preparo-me para o grande mergulho no desconhecido:"
Este inferno de amar - como eu amo! - Quem mo pôs aqui n'alma... quem foi? Esta chama que alenta e consome, Que é a vida - e que a vida destrói - Como é que se veio a atear, Quando - ai quando se há-de ela apagar?
Eu não sei, não me lembra: o passado, A outra vida que dantes vivi Era um sonho talvez... - foi um sonho - Em que paz tão serena a dormi! Oh! que doce era aquele sonhar... Quem me veio, ai de mim! despertar?
Só me lembra que um dia formoso Eu passei... dava o sol tanta luz! E os meus olhos, que vagos giravam, Em seus olhos ardentes os pus. Que fez ela? eu que fiz? - Não o sei; Mas nessa hora a viver comecei...
“Vai passar, tu sabes que vai passar. Talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? O verão está aí, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa chamada ‘impulso vital’. Pois esse impulso ás vezes cruel, porque não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrará quem sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer e, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento te surpreenderás pensando algo assim como ‘estou contente outra vez’” Caio Fernando Abreu
"Um domingo de tarde sozinha em casa dobrei-me para frente - como em dores de parto - e vi que a menina em mim estava morrendo. Nunca esquecerei esse domingo. Para cicatrizar levou dias. E eis-me aqui. Dura, silenciosa e heróica. Sem menina dentro de mim."
“Eu te amei muito. Nunca disse, como você também não disse, mas acho que você soube. Pena que as grandes e as cucas confusas não saibam amar. Pena também que a gente se envergonhe de dizer, a gente não devia ter vergonha do que é bonito. Penso sempre que um dia a gente vai se encontrar de novo, e que então tudo vai ser mais claro, que não vai mais haver medo nem coisas falsas. Há uma porção de coisas minhas que você não sabe, e que precisaria saber para compreender todas as vezes que fugi de você e voltei e tornei a fugir. São coisas difíceis de serem contadas, mais difíceis talvez de serem compreendidas — se um dia a gente se encontrar de novo, em amor, eu direi delas, caso contrário não será preciso. Essas coisas não pedem resposta nem ressonância alguma em você: eu só queria que você soubesse do muito amor e ternura que eu tinha — e tenho — pra você. Acho que é bom a gente saber que existe desse jeito em alguém, como você existe em mim.”
Mere Gurudev, charnon par sumana shraddhaa ke arpit hai Tere hee dena hai jo hai. Wahi tujha ko samarapita hai Na priti hai pratiti hai, na hi puja ki shakti hai Na priti hai pratiti hai, na hi puja ki shakti haiMeraa yaha man, meraa yaha tan, meraa kan kan samarapita hai.Tuma hee ho bhaav men mere, vicharo mein, pukaro mein. Banaale yantra ab mujhko roeresaravatra samarapita hai.
Pergunto-te onde se acha a minha vida. Em que dia fui eu. Que hora existiu formada de uma verdade minha bem possuída.
Vão-se as minhas perguntas aos depósitos do nada.
E a quem é que pergunto? Em quem penso, iludida por esperanças hereditárias? E de cada pergunta minha vai nascendo a sombra imensa que envolve a posição dos olhos de quem pensa.
Já não sei mais a diferença de ti, de mim, da coisa perguntada, do silêncio da coisa irrespondida.
Dê-me amor Dê-me amor Dê-me paz na terra Dê-me luz Dê-me vida me mantenha livre como eu nasci Dê-me esperança Me ajude a lidar, com essa carga pesada Tentando, tocar e alcançar você com O coração e a alma
Oh Meu Sr
Por favor, segure a minha mão, eu quero entender você não se vá, por favor Oh você não
Dê-me amor Dê-me amor Dê-me paz na terra Dê-me luz Dê-me vida me mantenha livre como eu nasci Dê-me esperança Me ajude a lidar, com essa carga pesada Tentando, tocar e alcançar você com O coração e a alma
Oh Meu Sr
Por favor, segure a minha mão, Eu posso entender você
O surgir de um desejo é o renovar da vida Cada pulsar faz surgir novas esperanças...
O desejo revigora a alma, acende o corpo, clareia o pensamento Olhos brilhando, sorriso estampado Radiante e encantador Vibrando carisma e a essência do puro, elevado e sublime amor
Construir um desejo é renascer em vida Ir ao encontro da felicidade maior... Plena.
Possuir um desejo é fazer parte da mágica Desejo é místico... Divino.
Alimentar um desejo é cultuar o amor, Beleza e toda possibilidade de realização
Mas o desejo nos confunde e também atormenta E caso não possa ser concretizado, É a premonição da morte O sofrimento íntimo, intenso e desesperado Cada pulsar torna-se uma punhalada, seguida de flagelo.
O desejo não realizado dilacera a alma Sangra constante Tortura o corpo no abandono Castiga o pensamento e rouba a vida
"A morte não é a maior perda da vida. A maior perda da vida é o que morre dentro de nós enquanto vivemos."
Nunca Confiar Demais "Nenhum homem acredita piamente em nenhum outro homem. Pode-se acreditar piamente numa ideia, mas não num homem. No mais alto grau de confiança que ele pode despertar, haverá sempre o aroma da dúvida – uma sensação meio instintiva e meio lógica de que, no fim das contas, o vigarista deve ter um ás escondido na manga. Esta dúvida, como parece óbvio, é sempre mais do que justificada, porque ainda não nasceu o homem merecedor de confiança ilimitada – a sua traição, no máximo, espera apenas por uma tentação suficiente. O problema do mundo não é o de que os homens sejam muito suspeitos neste sentido, mas o de que tendem a ser confiantes demais – e de que ainda confiam demais em outros homens, mesmo depois de amargas experiências. Acredito que as mulheres sejam sabiamente menos sentimentais, tanto nisto como em outras coisas. Nenhuma mulher casada põe a mão no fogo por seu marido, nem age com se confiasse nele. A sua principal certeza assemelha-se à de um batedor de carteiras: a de que o guarda que o apanhou poderá ser subornado."
"A sinceridade é uma abertura do coração. Encontramo-la em muito poucas pessoas, e essa que vulgarmente por aí se vê não passa de uma astuta dissimulação para atrair a confiança alheia " Autor: La Rochefoucauld , François